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Showing posts from August, 2011

Estrangeiro

Reverbera no silêncio meu grito Ninguém ouve a alma Na minha calma passeiam escorpiões   A veia aberta pro mundo A revolução no pulso que sangra A ânsia que não dorme Um estranho no ninho ( que não protege) Hoje rasgo máscaras Amanhã visto personagens Entre a farsa e a faca O sangue que não estanca A fera enclausurada  Na falta de identidade E a fome louca devorando as grades... (RaiBlue)
Por que me quer caos Se posso ser cais? Por que não me doma e me toma até a embriaguês da razão...? E  então seremos só sentidos sem direção... (RaiBlue)
Infecun_Dante Inv(f)erno Desbordando Meu céu bluezen Onde está a porta   Pra outra estação? (RaiBlue)
Flor_esta Flô_resta Nesta relva Um Amazonas inteiro Me atravessa No avesso das águas Um céu escarlate Onde flu(i)_tua   Alma e carne... (RaiBlue)
A teia desse diálogo Tece um poema Você a rima E eu o verso livre Amor desses de Shakespeare Hoje eu só queria A lou_cura de Bukowski E me embriagar de vida Mesmo sabendo que em excesso   Mata... (RaiBlue)
E o dia nascendo assim Você aqui (dentro de mim) Vinho pra minha palavra Duplamente gozada Di(a)gitadas E trans_piradas Na pele nua dessa noite   Que não passa... (RaiBlue)