Despir o silêncio dos barcos
No movimento dos corpos
No estilhaçar dos copos
Quando as bocas se encaixam
E bebem as estrelas do céu encarnado
De lume
De vulva
De volts
Da língua bacante lambendo a palavra
Que dis_sol_vida
É vinho que se derrama no (a)mar
Atrevida se agita
Mar_gin_alisa
Bêbada brinca sem pudor
Roçando a carne
Tatuando o amor
Num tom meio rosé
(da cor da minha fleur)(RaiBlue)
Comments
Muito bacana o seu blog e muito bonito o poema. Parabéns!
Convido você e seus leitores a conhecer o blog Jazz + Bossa:
www.ericocordeiro.blogspot.com
Abraços a até mais!