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Showing posts from January, 2009

"Blue Moon of Kentucky"

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(Letra abaixo traduzida pelo Raul Seixas) A lua azul, lua azul, lua azul mantem-se cintilantes sustentos azuis brilhantes da lua em resplandecer bem brilhante, Está indo trazer-me para trás meu bebê hoje à noite Lua azul, cintilante dos sustentos brilhantes. Eu digo a lua azul de Kentucky Faz no sustento em distinguir Brilhos sobre acima desta menina Eu deixei assim... azul! Eu digo a lua azul de Kentucky Faz no sustento em distinguir Brilhos sobre acima desta menina Eu deixei assim... azul! Mas eu fico em casa como a sua última noite Eu vou me expor ao sol, e morrer Nós teremos o amor Faça-o fino! Lua azul de Kentucky mantem-se em cintilante Os do brilho acima desta menina Eu deixei assim... azul! Lua azul, lua azul, lua azul... Autoria: Bill Monroe p.s.:Um presente do meu amigo muito especial,Sander!!!obrigada, meu querido!beijos!!!

Não me decifre, devora-me!!

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Felina tara Tento decifrá-la Na es(fera) do olho Ela salta Nos dentes afiados A emboscada Quem caçava É caçado O ataque vem Desafiando os sentidos Conotativa fome À boca do tigre Eu me entrego Prefiro ser devorada E continuar enigma Duplo prazer Fazer-me comida E comer... (Raiblue)

REVELAÇÃO

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A vida desmancha no ar Como uma tela de Dali E eu daqui a juntar fragmentos D( eus) contrários D(eus )inteiros Um psicodélico mosaico Na parede do tempo Em cada pedaço azul Um segundo de céu O resto, colapso de sentimentos... A vida... a ida... àvida! E m sua clara prisão A minha livre escuridão Todas as passagens Nenhuma porta O que importa Se há muito tempo perdi as chaves? Não me deram nenhum atlas Carrego as paisagens por dentro Na fórmula do acaso , o incerto destino E o vício da sua boca a lamber meu juízo Molhando os orifícios Por onde a insanidade escorre Líquida, espessa e morna... No amarelado dos dias A sua fotografia vai se apagando No meu silêncio revela_dor... O vento sopra novos flashs O portarretrato estremece Cama pronta ...calor... (Raiblue)

NOTURNO IN CHOPIN

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Na produção de histórias escarro cores imperfeitas visito infernos mordo passos na rua atravesso cravado a estrela singular que te adorna musa sorri sem jeito tenso alivio pensamentos o poema joga-se no travesseiro a comer luas de Vênus cadente o silêncio sussurra luxúrias desejos castanhos de meu eu escapam no encontro de deuses e demônios em teus olhos afundo os meus luz da imagem que comigo se deita derrama-se o verso corpo a corpo na batalha do sêmen sentes meus dentes em teus seios? des concentro hormônios nas entrelinhas mancharei o poema com gozo mistura de línguas a colorir céus de Chopin (Thiers R > & Raiblue) > 2008

Mastigando a hóstia dos desequilibrados...

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"A vida é agora, aprende. Ainda outra vez tocarão teus seios, lamberão teus pelos, provarão teus gostos. E outra mais, outra vez ainda. Até esqueceres faces, nomes, cheiros. Serão tantos. O pó se acumula todos os dias sobre as emoções" (Caio Fernando Abreu) ...............................................ondas, ondas, ondas........ foi tudo que restou desse mergulho no abismo desses seus olhos imaginários , um moinho que foi me levando para um fundo oco.Quanto mais adentrava sua íris, menos eu via, mais você se escondia. Era como tivesse atravessando um jardim de Monet, sem flores; uma tela de Dali e sua mistura de cores e tantos significados que eu iria decifrar ou me perder, sem ao menos entender o porquê. E o futuro do pretérito tornou-se rapidamente um presente do indicativo de mais uma ilusão. Nenhuma mutação, as asas roubadas, a vida paralisada num tempo que não é nem ‘agora’ e talvez nunca tenha sido ‘antes’. Como ser ‘depois’ o que nunca foi? Estou perdida num espaço ...

Ciclos...vias...

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Artifícios do tempo Fogos, novo ciclo Ciclovias Respiro manhãs vazias Contigo por dentro Abismo, esse silêncio Que contorna os dias... Brindo a paz Mas a guerra continua Entre a realidade e a vontade Um sonho se põe No horizonte secreto Espera ser aberto Numa manhã azul... Tornar-se céu Tornar-me seu... E mudar tudo E inundar o mundo Com todas as palavras que calei E não mais mudo Tatuar um poema em tua tez Acordes de mar No sal da pele E descobrir de vez O que há em ti Que em meu corpo ferve... Na arte do cio Artifícios do fogo Precipício do vício Desejo solto... Pedalar Despetalar O bem querer no paladar... Você comigo Champagne! Ciclos se abrindo Vias e vento Catavento de sol G ira_sol_gira_sol_gira_sol... Perfumando o céu do amor... (Raiblue) Janeiro de 2009

"Nem tudo que vejo é de plástico..."

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Há muito não encontro coisas raras como Pirilampos! Vejo mais, em muitos a minha volta, silicone, plásticos... Quando viajo, saio da minha zona cruel de "desconforto" Viajo, dirijo, chego rapidinho noutras latitudes, campos Só neles, só ou bem acompanhado, nada é cáustico. é quando borboletas, flores e orvalhos são portos para ancorarmos mansa, nossa nau dos árduos trampos Assim, chupo no pé frutas originais, como poesia cara percorro longas trilhas, montanhas, riachos sonoros rápido vão-se as horas, boas, doces, ninguém pára mas de tudo que vi, senti e degustei são meus poros Onde passo a ver e receber o mundo tal é lá fora não o humano sistema e cultura, mas outra Aurora! Como se um sol agora já só pudesse ser todo azul e minha pele, história, biografia só revela-me nu... (William Barros) Obrigada,William , pelo carinho ... Raiblue