Embrulho dezembros no peito
E eles têm o teu rosto
Em cada traço um veraneio
Faço de tua ilha
Um cais para o meu (a)mar
Que arrebenta no mundo
E sempre retorna a ti
Por teimosia das ondas
Pelo cansaço das águas que me agitam
E clamam por calmaria
O mar nunca esquece o cais
O porto
O pacto silencioso dos mergulhos
Efêmero e eterno ( como as ondas)
Qualquer maneira de amor
Vale o mar
.
(RaiBlue)
Em 18.12.2014
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