É a que corre na floresta
Topa com os tigres
Fala com os répteis peçonhetos
Poliniza com as abelhas
Troca O2 por CO2 com centenárias
Volta e baila com aranha em suas teias
Diverte os macacos
É alimentada por harpias
Tal como lhes fizesse um favor
Traça um plano infalível em plena chuva
Ignora rangidos
Faz dos vagalumes brilhantes e colares
E cansa. Então dorme sobre a brisa
Fecunda o dia com umidade
E senta-se ao pe de um cipreste comendo maçã.
Põe a floresta em briga e dá "pause"
Volta a cena para ver o golpe
Guia-se pelos raios no céu
É desejada pelas tribos
Mas ri das suas libidos
Flerta com mamíferos do mar
Não assusta ao mais pacato dos animais
Liquefaz o vapor para beber água fresca
E cansa.
Senta-se ao pé do cipreste e come maçã
Resolve subir o cipreste
E é apanhada por um moço
Que lhe dá um beijo eterno
Saciando sua sede e fome
Despencam do topo para o infinito logo abaixo
Num outro beijo eterno e pronto.
Tal como lhes fizesse um favor
Traça um plano infalível em plena chuva
Ignora rangidos
Faz dos vagalumes brilhantes e colares
E cansa. Então dorme sobre a brisa
Fecunda o dia com umidade
E senta-se ao pe de um cipreste comendo maçã.
Põe a floresta em briga e dá "pause"
Volta a cena para ver o golpe
Guia-se pelos raios no céu
É desejada pelas tribos
Mas ri das suas libidos
Flerta com mamíferos do mar
Não assusta ao mais pacato dos animais
Liquefaz o vapor para beber água fresca
E cansa.
Senta-se ao pé do cipreste e come maçã
Resolve subir o cipreste
E é apanhada por um moço
Que lhe dá um beijo eterno
Saciando sua sede e fome
Despencam do topo para o infinito logo abaixo
Num outro beijo eterno e pronto.
(Armindo Fábio Costa)
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