Você de Colombina menina, purpurina água benta da minha sede alfazema, confete eu, gandhy, espalho a paz espraio-me na Avenida e em tua cama repouso Vadinho, colares, Pierrô ... assim repousam personagens e desejos incontidos no teu tapete, verso persa repousa a tua e a minha fantasia. (Sérgio Bezerra) ****** Dos personagens das vadiagens do teu corpo em minhas miragens ficam as contas em cada canto da casa como um rio raso que atravesso sem barco um patuá pra me proteger de te esquecer... nua Colombina na purpurina da noite bebe-me quente e das minhas águas benditas terás cachaça puríssima que te fará rodar mais que minha saia e por baixo dela quando o samba das nossas pernas se esfregando fizer jorrar confetes num gozo colorido Eis o nosso grito de carnaval!. E depois...? Gandhi e a paz de um verso que dorme no silêncio que (a)guarda a fantasia que só nós dois vestimos... (RaiBlue)
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