Quartzo branco
O perdão na ponta
Do pentagrama
Mágoas compulsivas
Não revigoram os ninhos
Desfazem a trama
Uma dolorida cor
Branca e pura
Na lembrança
Púrpura lua
O estreito coração
Feito chão descolorado de chão
Hemorrágico pomo
Gibra_altar subcutâneo
Levando-me à pedra filosofal
Artéria_guia
A sangrar estrelas_ vias
E o seu tudo eu seria
Um livro aberto para escrever
Sem final...
Vetor, vórtice, vento
Rosa dos vícios
Mandala do tempo
Girando o destino
Da ponta da estrela
O perdão cairia
Cadente alquimia
Magmamor... (...magmagia...)
(Samuel Luciano Assunção & Raiblue)
1 comment:
Deus, que poema mais lindo!
Eu me encanto com a sua forma de escrever, RAizita, uma originalidade que não encontro em mais ninguém...
Continue enchendo a minha alma!
Cheiro fungado,
Amandita.
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