Há um mistério
Que nos envolve
E nos conecta
Há uma métrica
Na poesia invisível
Que marca o ritmo
Do tempo ...
Há a pausa
Nas entrelinhas
Onde o beijo
Eterniza
O momento...
Há o que não digo
E que escapa
Quando os olhos
Vêem
Em silêncio...
Há nos segundos
O tormento
Da espera
Do futuro
Que não chega...
Há o jogo
E o jogador
E a roleta viciada
Do destino...
(Raiblue)
Que nos envolve
E nos conecta
Há uma métrica
Na poesia invisível
Que marca o ritmo
Do tempo ...
Há a pausa
Nas entrelinhas
Onde o beijo
Eterniza
O momento...
Há o que não digo
E que escapa
Quando os olhos
Vêem
Em silêncio...
Há nos segundos
O tormento
Da espera
Do futuro
Que não chega...
Há o jogo
E o jogador
E a roleta viciada
Do destino...
(Raiblue)
2 comments:
Misterioso jogo
que nos faz vibrar!
O vazio fala,
o silêncio anima-se.
Talves esteja perto
no rumor da distância.
Sinto o acolhimento do invisível
no silêncio de fogo,
quando as linguas nos envolvem
na espuma das suas silabas
e o enigma se aproxima
silencioso e cúmplice
do nosso abandono deslumbrado!
Há o que deveria ser e o que não é.
O que está para ser e não será.
O que espera ser e já foi.
Há a mão que não deslizou,
o olho que olhou de lado,
a rua que desconheço
e sem endereço
partiu da minha memória.
Há uma letra, ou um fonema,
ou uma vogal,
mas só há a palavra
quando teus lábios se encostam
aos meus.
Mas isso são outras histórias.
Com Carinho.
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