Muié ferticera

Num sei se essa muié é mermo bunita
Ou se foi ieu que tumei muita birita
Só sei que quando ela passa
Com sua saia rodada
Minhas vista simbaraça
E meu coração parpita
Fico vermeio feito brasa de fuguera
Pareceno que tumei quentão
Será essa moça ferticera
Que diacho de tremedera
Num sei onde butá as mão
Acho que vou tumá umas pinga
E chamar ela pra dançar um rala bucho mais ieu
Vô tascá um bejo na rapariga
Inté seus berço inchá dentro do meu
Vai ser corisco pra tudo que é lado
Êta amasso bão dos diabo!!!

(Raiblue/Gustavo)

Comments

Amanda Julieta said…
KKKKKKKKKKKKKK
Que legal, Rai! Adorei este seu poema de interior, só me lembrou meus finais de semana em Poços de Calda!!Poesia bela até no nosso segundo português...
Beijos azulíricos!

Popular posts from this blog

NOS BECOS COM BACO