Vastidão de sentidos
O homem retira-se em seu castelo
Salva-se da multidão
Mas não se liberta de si mesmo
Livre ou cativo-arbítrio?
Nem uma coisa nem outra
Ou ambas as coisas
Depende de quem interpretar
Ora ele é Deus
Ora é mero produto
De causa e efeito
Verbo sem sujeito
Tudo é carma e carne
Poesia que sangra e arde
Tempos de cólera,tormento
E nada pode ser feito
Segurança aparente
Sob as muralhas de pedra
A escuridão protetora do velho conhecido
Impede o vôo luminoso pelo desconhecido
Ele insiste em ser apenas uma sombra
Mal se percebe criatura
Quem dirá criador
Nem imagina quantas almas
Carrega no seu interior
O inconsciente coletivo
Que a tudo atribui sentidos,valor
Tudo é ficção ,nada é definitivo
De real,apenas a inexatidão das coisas
E até dele mesmo
Que se tortura
Tentando se absolutizar...
Quando é tão vasto,vasto mar...
Raiblue
Em 27.09.11
Salva-se da multidão
Mas não se liberta de si mesmo
Livre ou cativo-arbítrio?
Nem uma coisa nem outra
Ou ambas as coisas
Depende de quem interpretar
Ora ele é Deus
Ora é mero produto
De causa e efeito
Verbo sem sujeito
Tudo é carma e carne
Poesia que sangra e arde
Tempos de cólera,tormento
E nada pode ser feito
Segurança aparente
Sob as muralhas de pedra
A escuridão protetora do velho conhecido
Impede o vôo luminoso pelo desconhecido
Ele insiste em ser apenas uma sombra
Mal se percebe criatura
Quem dirá criador
Nem imagina quantas almas
Carrega no seu interior
O inconsciente coletivo
Que a tudo atribui sentidos,valor
Tudo é ficção ,nada é definitivo
De real,apenas a inexatidão das coisas
E até dele mesmo
Que se tortura
Tentando se absolutizar...
Quando é tão vasto,vasto mar...
Raiblue
Em 27.09.11
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