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De argila a vida esculpida Por tuas mãos nas minhas terras Aquarela-quimera-alquímica No colorido das minhas esquinas Quitandas, quermesses, quimbanda Ciranda êêê ciranda ááá Vem pro meu canavial Extrai meu álcool natural Alecrim dourado no meu corpo perfumado Arlequim do meu carnaval Bem-me-quer ,vem me dizer Guardei a margarida pra você Vem beber o mar Na minha pele há Itapoãs Pra todas as tardes de janeiro Espera as águas de março chegar Se aquecendo no meu sol Deixa o sal conservar a carne fresca É doce morrer nesse mar É dose viver sem amar Amar no mar Há mar no amar... (RaiBlue)