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Showing posts from August, 2010
Alquímica Pele na pele Fogo! Empíricas As bocas (se) Experimentam Menta Mantra Tântrica! A língua Serpen_teia O corpo Templo do verbo Que se faz carne! Expelidos versos Prozac_amam  E quase se curam Quando loucos e socráticos Sabem que nada sabem Como mentem Se verdade é uma invenção de_ mente Enquanto a alma se estende Entre e(x)s_feras e  faros Falanges  e esfinges...?  (RaiBlue)
Cor_d_ilheiras O vento do teu vulto Nas cortinas do tempo Que badala o relógio No sentido contrário Itinerário das noites frias Aterrissas em meus morros Contrabandeando o dia E minhas certezas... Atiras em meu peito blindado Teu beijo perfura o aço Entrego-te as algemas Rendo-me e tu me remas Na solidão dos marginais À beira de um poema... Suicidas e loucos Na morte do abismo do eu Encontramos o outro A ponte A porta [que entreaberta nos chamava] Prisão ou asas? (RaiBlue)
E o vermelho abre a manhã nas pétalas de amor derramadas sobre as horas em que os corpos são eternidades Há um silêncio sussurrando em cada poro um parto um porto um pacto s(c)em palavras desliza a língua dissolve a sensatez no êxtase de um dialeto intraduzível e o dia ereto explode das veias con_fundidas cardio_grafia nas paredes do tempo e o lençol guardando nossas noites cortina do palco do nosso ato sempre inacabado... (RaiBlue)